Com sua rasteirinha nos pés, seu vestido solto, seu fone no ouvido, e seu cabelo displicentemente amarrado sendo desajeitado pelo vento, ela caminhava.
Não tinha rumo, sobrava-lhe tempo.
Hoje era sexta, e ela não queria pensar em nada.
Só queria deixar a música fazer sentido.
Por que hoje era sexta,
e ela queria esquecer que existia.
E é sempre nas sextas. Sempre.
ResponderExcluirBeijo
:*