Era mar de amar e tudo que ela fazia, era nadar em duvidas.
Entre o céu e o fundo, mergulhava, afundava.
Imergia em coisas que não sabia. Se afogava no que achava saber.
O mar era fundo. E o amar também.
E bem no fundo, de nada sabia.
Tarde demais pra pedir socorro?
O barco flutua. A mente também. No mar só há duvidas..
O céu acima do mar é incerto, assim como o tempo.
De certeza só o horizonte. E a corda que te puxa.
Pegue a corda.
Aquela que te salva ainda é a mesma que te enforca.
Pegue, acorda.
Aquilo que se ama ainda é o mesmo que te sufoca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixaram anexado aqui: