
E acordou como se fosse apenas mais um dia.
Abriu a janela, olhou pra fora, mas não enchergou o mundo.
E fez tudo que sempre fazia.
E no onibus já não prestava atenção nas cores..
Seus olhos perdiam a cor e sua alma esbranquiçava de melancolia.
E sentiu tontura durante o dia branco.
Faltava-lhe vida no sangue.
E sem mais nem menos, não amanheceu.
Num dia nublado, levantou faltando um padaço.
na noite que passou vazia,
sua alma morreu de tédio.
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