domingo, 1 de março de 2015

Era um mar. Sem nada a vista.

Nada.
E nada.
E nada.
E a frente tem apenas água.
Tarde demais.
Ainda que continue nadando e nadando no vazio.
Tarde demais.
Já afogou a alma.
(Aplacou a magoa?)
Já se afogou.

Que afunde então. 


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